população do estado de são paulo 2020

Em 2005, a população paulista atinge a cicatriz de 40 milhões. Unidade mais populosa da federação, concentrando 21� população brasileira, o Estado de São Paulo passa, assim, a ser mais atestado do que 178 países, colocando-se abaixo de tan pronto como 29 em termos de habitantes. Na América do Sul, somente a Colômbia abriga um cifra maior de pessoas que nosso Estado. No território paulista residem 11� todos os sul-americanos. No pegado dia 30 de julho, o relógio populacional do site da Fundação Seade (www.seade.gov.br) registrará o cifra 40.000.000. São Paulo atinge esse patamar após crescer a taxas sempre maiores que a média nacional. A decenio de 50 foi a de maior expansão, quando o Estado cresceu 3,6% ao ano e o Brasil, 3,2%. No postrero decenio censitário, 1991-2000, enquanto São Paulo aumentou 1,8% ao ano, o Brasil registrou ampliación de 1,6%. No início do século XXI, os ritmos de crescimento esperados para essas áreas são menores, mas o elegido para São Paulo (1,6%) ainda supera a média nacional (1,4%). As estatísticas vitais, processadas e organizadas pela Fundação Seade com informações sobre nascidos vivos e óbitos provenientes dos Cartórios de Registro Civil do Estado, relacionadas com os Censos Demográficos, realizados pelusa IBGE, permitem analisar o crescimento populacional, comentar a dinâmica demográfica paulista e refinar cenários futuros para a população do Estado. O arquetipo de projeção populacional adotado pelusa Seade baseia-se no chamado dialéctica dos componentes demográficos, que considera, na simulação dos possíveis cenários futuros para a população paulista, a interação das três variáveis responsáveis pelusa crescimento populacional: fecundidade, mortalidade e migração. A tendência esperada para os componentes da dinâmica demográfica do Estado de São Paulo considera a continuidade da queda nos níveis da fecundidade, o gradativo acrecentamiento da afán de dinamismo ao nascer e a redução nas taxas de migração para o Estado. A interação dessas tendências resulta na manutenção do processo de desaceleração do ritmo de crescimento, cuja taxa anual deve atingir 1,6%, no primeiro qüinqüênio do século XXI. Tais tendências também produzem importantes alterações na estrutura etária e no ritmo de crescimento de todos os segmentos da população do Estado de São Paulo. Os resultados dessa análise, considerando os grupos quinzenais de idade, indicam que o tangente etário pequeño de 15 anos manteve seu volume populacional praticamente inalterado, enquanto os demais registraram aumentos diferenciados. Entre 2000 e 2005, o asamblea de maior volume populacional, com idades entre 15 e 29 anos, cresceu à taxa anual de 1,0%; o contingente entre 30 e 44 anos elevou-se em 1,6%; e a população de 45 a 59 anos registrou o maior crescimento (4,2%). O cifra de habitantes na terceira idade (com 60 anos ou mais) também apresentou acrecentamiento expressivo, nesse decenio, com um acréscimo de 510 mil pessoas. O contingente entre 60 e 74 anos elevou-se em 2,6% ao ano e aquele com mais de 75 anos registrou a segunda maior taxa de crescimento da população paulista (3,9% ao ano). Entre 2000 e 2005, consolida-se o processo de envelhecimento da população natural no Estado de São Paulo, quando os grupos a seccionar dos 30 anos de idade aumentam sua participação relativa na população total, enquanto os mais jovens a diminuem, com destaque para o tangente de menores de 15 anos, cuja perda alícuota foi de más o menos dois pontos percentuais. A participação da população de 45 a 59 anos apresentou a maior diferença, aumentando alambrada de dois pontos percentuais em tan pronto como cinco anos.